quinta-feira, 30 de abril de 2009
estreou hoje
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Dia Mundial da Dança
terça-feira, 28 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
it's a wonderful life (1946)
"Attaboy, Clarence."
domingo, 26 de abril de 2009
sábado, 25 de abril de 2009
andrei tarkovsky (1932 - 1986)
Primeiro dia do workshop de Argumento, XVI Festival dos Caminhos do Cinema Português
sexta-feira, 24 de abril de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
e ainda tens que me dizer porque é que nunca partiste
terça-feira, 21 de abril de 2009
agora tem a mania que tem piada
domingo, 19 de abril de 2009
os comentários do hi5 são coisas bonitas
Fragoso - Flúor...
André - O flúor é aquela coisa engraçada que sai das árvores e anda pelo ar nos dias de primavera, né? :D"
"Bárbara: Quê?
André: Quê o quê?
Bárbara: Quê o quê o quê?
André: Quê o quê o quê o quê?
Bárbara: Quê infinitoooos xD
André: Quê infinitos mais um.
Bárbara: Isso não existe -.-"
sábado, 18 de abril de 2009
la distance
Si on veut combler la distance
Entre nous
Il faudrait t'accrocher plus fort
Si tu veux t'accrocher encore
A mon cou"
sexta-feira, 17 de abril de 2009
gilda (1946)
quinta-feira, 16 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
camoniana
num poema que se estuda nas escolas
e se lê em recitais,
tu que te limitaste a ser amada
por um poeta que, se calhar, mais
não te deu em troca do amor
do que esse poema que tu, se calhar,
nunca chegaste a ouvir? Quem és,
ó mulher mais real do que esse
poeta que te cantou, e de cuja vida
ninguém sabe nada - a não ser
que te amou, e te deitou nesse
poema em que ainda vives, e respiras,
como no dia em que ele o escreveu
lembrando-se do teu corpo, e dos
teus lábios, e dos dias, ou noites,
que contigo se passaram? Quem és,
mulher real e sonhada que habitas
todos os poemas que esse poema
inspirou, e todos os sonhos que
nessa bárbara encontraram uma imagem
precisa e definitiva? Volta-te
nesses versos, para que te vejamos
o rosto, e diz-nos o teu nome - o nome
autêntico, e não esse que o poeta
inventou para te chamar num poema
que de ti só guarda o segredo;
e adormece, depois, esquecendo
o que de ti disseram, e os comentários
de que foste o pretexto, e as imagens
em que, cada vez mais, foste perdendo
a tua, e única, imagem.
Nuno Júdice
terça-feira, 14 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
au clair de la lune
mon ami Pierrot
Prête-moi ta plume
pour écrire un mot
Ma chandelle est morte,
je n'ai plus de feu
Ouvre-moi ta porte,
pour l'amour de Dieu
domingo, 12 de abril de 2009
10
sábado, 11 de abril de 2009
Era uma vez...
Sabem quando éramos pequenos e nos contavam histórias de encantar? Eu gostava dessas histórias. Começavam com um típico "Era uma vez" seguido de uma descrição de uma princesa. Depois era lançado um problema de forma espampanante e a história concluí-se com um mítico verso de felicidade: "viveram felizes para sempre".
Permitam-me, caras crianças-grandes, que vos conte uma história de encantar na qual sou, como não podia deixar de ser.... o mau da fita.
Era uma vez, numa longínqua terra chamada "Quinta da Boavista", uma princesa de nome Bu. Ela vivia no último andar de uma casa modesta. Era linda, magra, NÃO-barriguda, de cabelo ruivo cuja franja cortava a respiração cada vez que o vento a fazia voar...(Ok isto está a ficar muito, muito lamechas e como tal vou falar da personagem principal..) Sr. Janicas ou D. João Paulo Janicas I, como era conhecido no seu reino. Sim, ele era o rei. Era tão rei que na porta do seu quarto tinha uma placa com o seu nome. Apesar das duras restrições impostas pelos reis da Boavista, ninguém impediu Bu de se apaixonar pelo temível, destruidor de manhãs de estudo, rebelde, mental desequilibrado André Pereira (Eu :D)
André fez muito mal a Bu. Mas apesar disso, ela nunca deixou de o amar...muito. Assim, quando André percebeu que gostava da Bu, ela ainda estava lá. Por sorte. Porque, por vezes, a sorte e a paciência são parte do amor. (Isto está a ficar lamechas outra vez não é verdade? Peço desculpa, eu vou avançar para a conclusão que é sem dúvida aquilo de que estão à espera...)
E assim minhas crianças-grandes, a dor e o sofrimento é um preço caro. O preço caro do amor. E já chega de foleirices por hoje.
Viveram felizes para sempre...
André Pereira
Um sol e um arco-íris é o tempo que faz neste pequeno mundo, de nome igual ao teu, que habita algures dentro de mim. E sabes porquê? Porque estás a sorrir.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
tears in heaven
If I saw you in heaven
Will it be the same
If I saw you in heaven
I must be strong, and carry on
Cause I know I don't belong
Here in heaven
Would you hold my hand
If I saw you in heaven
Would you help me stand
If I saw you in heaven
I'll find my way, through night and day
Cause I know I just can't stay
Here in heaven
Time can bring you down
Time can bend your knee
Time can break your heart
Have you begging please
Begging please
Beyond the door
There's peace I'm sure.
And I know there'll be no more...
Tears in heaven
Would you know my name
If I saw you in heaven
Will it be the same
If I saw you in heaven
I must be strong, and carry on
Here in Heaven
quarta-feira, 8 de abril de 2009
lisboa (2)
Depois, um passeio pelo Bairro Alto, uma volta no Chiado. Andar a pé durante quase três horas, sempre a subir e depois sempre a descer – porque, afinal, tudo o que sobe também desce. Entrar nas lojas alternativas, como uma da Pepe Jeans só com artigos baseados nas obras do Andy Warhol, deleitar-me com os artigos e mesmo com os preços (uma lata a 533 euros? Fantástico!), e admirar os morangos que espreitam à entrada de todas as mercearias.
E assim, palmilhei esta cidade grande com os meus pés e os meus sonhos e, à minha maneira, lá a transformei um bocadinho em grande cidade. E não passo sem comer morangos hoje ao jantar, não passo.
terça-feira, 7 de abril de 2009
lisboa (1)
A pressa – as cidades grandes não dormem. O tempo não pára. Ninguém abranda, nem que esteja em causa a vida de alguém. As pessoas têm a sua vida tão programada, e o que daí resulta é, curiosamente, a maior desordem, um caos suado e pegajoso.
As cidades grandes parecem pequenas para quem vive nelas e para quem as vê de fora e isto não se deve só às primeiras já as julgarem conhecer como à palma das suas mãos ou a estas estarem a abarrotar de pessoas, automóveis e edifícios. Deve-se, principalmente, ao facto de, por serem tão grandes e tão cheias, se resumirem, para todas essas pessoas, a meia dúzia de percursos, diários ou turísticos, e monumentos que se destacam no meio da confusão.
Hoje trouxeram-me a Lisboa, a cidade grande que não sabe ser grande cidade do nosso país. Ao andar por Lisboa a pé pude misturar-me na energia da cidade, ser empurrada e comprimida, (quase) tropeçar em passeios estragados e sem-abrigos e perder-me na desordem, deixando de ver o que quer que fosse à minha volta. Contudo, também pude ver as coisas pequenas desta cidade grande. Num jardim onde ainda se juntam todas as classes etárias, os pais a acompanhar os filhos no parque infantil, as velhas a dar migalhas às pombas, as adolescentes histéricas encavalitadas num só banco à volta de uma daquelas revistas de adolescentes-parvas-e-inconscientes, o putos a jogar futebol, improvisando balizas entre caixotes do lixo e troncos de árvores cortados rente, um grupo à volta de uma guitarra aqui, duas ou três pessoas a dormir num banco ali, os reformados de Lisboa concentrados num jogo de cartas que já dura há horas, reconheci um local onde as pessoas ainda se reúnem, olham umas para as outras, olham à sua volta e se reconhecem.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
too much love will kill you
domingo, 5 de abril de 2009
psycho (1960)
sábado, 4 de abril de 2009
sexta-feira, 3 de abril de 2009
bob fosse/chicago (2002)
quinta-feira, 2 de abril de 2009
o mistério do jogo das paciências
"Uma vez um astronauta e um neurocirurgião russos discutiam sobre a fé cristã. O neurocirurgião era cristão e o astronauta não era. O astronauta gabava-se: «Estive muitas vezes no espaço e nunca vi anjos.» O neurocirurgião ficou boquiaberto e respondeu: «E eu já operei muitos cérebros inteligentes, mas nunca vi um único pensamento.»
"A vida é uma grande lotaria onde só são visíveis as cautelas vencedoras..."
"Mas algo dentro de mim diz que anda um Joker algures pelo mundo. Ele fará com que o mundo nunca adormeça. Em qualquer momento e em qualquer lugar, um pequeno bobo com orelhas de burro e chocalhos poderá aparecer e, olhando fixamente, perguntar: Quem somos? De onde viemos?"
Jostein Gaarder