domingo, 11 de abril de 2010

"Como é tarde. Como é tarde e, contudo,
Como é longínquo ainda o dia em que...

É tarde, morres-me de sono.
Não consigo dormir. Por muito que tente,
Serei mesmo eu esse reflexo de paraíso na tua cara?
Desmoronas-te nos meus braços e dizes:
Por vezes, e sempre."

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