(...) O pior que nos pode acontecer na relação com uma cidade é sentir que lhe pertencemos mas que nada nela ainda nos pertence. (...) Mas eu estava em Paris e Paris estava, pela primeira vez, a dar-me alguma coisa: um bocado de fantasia perdida, um bocado da essência da cidade, na verdade, Paris devolvia-me um bocado de mim que ficara encalhado algures num século passado. (...)
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