quinta-feira, 21 de maio de 2009

joão bénard da costa (1935 - 2009)

"Todas as viagens têm que acabar e nunca há o tempo que ao tempo pedimos e que do tempo esperamos."


Faleceu hoje o terceiro director da Cinemateca Portuguesa, que acreditava que "não há o mais belo dos filmes, porque 100, 300 ou 500 são, naquele momento, o mais belo dos filmes" e que a criação humana era "uma forma de nos defendermos contra a morte e uma forma de compensação diante do terror que a vida inspira".

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